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Programa Ciência sem Fronteiras possibilita experiência única para estudantes do Ifes

Publicado: Terça, 13 de Novembro de 2012, 10h40 | Última atualização em Segunda, 29 de Mai de 2017, 10h40

Estudar em uma universidade renomada e aprender um novo idioma por meio do contato direto com a língua e a cultura de um país estrangeiro é o grande atrativo do programa Ciência sem Fronteiras. E para João Wesley dos Santos, aluno do curso de Engenharia de Minas do campus Cachoeiro de Itapemirim, essa experiência está sendo fantástica. “A universidade em que estou estudando aqui na Espanha tem um programa de mobilidade acadêmica para estrangeiros muito bem estruturado, assim posso conhecer estudantes de vários lugares do mundo, onde podemos interagir e trocar ideias e informações”, conta.

Ele destacou que a Universidade de Léon, onde ele estuda, realizou vários eventos e viagens para promover a interação entre os estudantes estrangeiros e os espanhóis, possibilitando que os alunos de outros países aprendessem sobre a cultura da Espanha, conhecessem pontos turísticos e fizessem novos amigos.

Ciência sem fronteiras

O programa Ciência sem Fronteiras disponibilizou um curso de espanhol a distância para os estudantes selecionados, por meio do Instituto Cervantes, quando ainda estavam no Brasil. Os alunos também participaram de um curso intensivo assim que chegaram à Espanha. “Outros estudantes estrangeiros e os espanhóis ficaram impressionados com a oportunidade que o governo brasileiro tem oferecido a seus estudantes, através do programa, onde uma mobilidade internacional como essa seria muito difícil para as condições financeiras da maioria”, ressaltou.

E João Wesley recomenda que os estudantes participem do programa. “Espero que os estudantes que ainda não se inscreveram possam se inscrever para as próximas chamadas. Tenho certeza que o programa Ciência sem Fronteiras trará um retorno muito significativo para o desenvolvimento cientifico e tecnológico do nosso país”.

Daniel Pimentel Tavares, também aluno do curso de Engenharia de Minas do campus Cachoeiro, estuda na mesma universidade que João Wesley e elogiou a instituição que, na sua opinião, é bem organizada e com professores muito bons. Sobre a cidade de Léon, ele conta que é uma cidade pequena, com cerca de 130 mil habitantes, com muitos parques e locais para esportes.

Ciência sem fronteiras 2

Sobre a experiência, ele afirma que é, realmente, única e diferente de tudo que já viveu. “Tudo teve inicio na seleção pelo Instituto, pelo programa e, depois, pela universidade aqui na Espanha. Com certeza, está valendo a pena. Lugares diferentes, costumes e culturas distintas, novo idioma a se aprender… Tudo isso tem me feito crescer como pessoa e acredito que contará bastante para a vida profissional”, destaca.

Para Daniel, a visão de mundo agora é outra, uma vez que essa é sua primeira viagem internacional. E a experiência também abre novas perspectivas profissionais. “Agora com outro idioma, com certeza mais portas de trabalho se abrem e a experiencia de quase um ano fora do país contará para o meu currículo profissional, já que muitas empresas de mineração tem como requisitos de escolha a vivência em países de língua espanhola ou inglesa ou que saiba esses idiomas”.

Confira, na próxima semana, mais uma notícia sobre a experiência que o programa Ciência sem Fronteiras tem proporcionado aos alunos do Ifes.

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